Ao Ponto comemora com a Refap

Agosto foi um mês de festa na Refap, em Canoas – RS. O importante motivo da celebração é que a Refap passou a ser 100% Petrobras.

Por isso, dois grandes eventos foram realizados no Restaurante Administrativo. No dia 1º foi servido um almoço especial para 1.200 pessoas, que saborearam pratos como filé mignon, risoto ao fungui, penne quatro queijos e torta de sorvete.

No dia 08 a Ao Ponto organizou um caprichadíssimo café da manhã para 800 pessoas.  Dentre as delícias, estavam: pães, frios, salgados assados, frutas, geleias, bolos integrais, iogurtes e sucos naturais.

A equipe Ao Ponto sente-se feliz e honrada por fazer parte desta conquista da Refap!

Tá na mesa – Independência do Brasil

Amanhã, 7 de setembro, comemoramos a Independência do Brasil. Para celebrar esta data cívica, nada melhor do que uma dica de receita tipicamente brasileira: Feijão Tropeiro.

O feijão é o alimento que tradicionalmente não pode faltar na mesa dos brasileiros. Por isso, esta receita saborosa e rápida é uma bela alternativa para quem não tem tempo de fazer uma feijoada.

FEIJÃO TROPEIRO

Ingredientes
¼ xícara (chá) de azeite de oliva
1 xícara (chá) de bacon picado
3 dentes de alho picados
1 cebola picada
3 xícaras (chá) de feijão carioca cozido
2 xícaras (chá) de couve cortada em tirinhas
1 tomate sem pele e sem sementes picado
1/2 xícara (chá) de farinha de mandioca
Sal a gosto
1/2 xícara (chá) de cheiro-verde

Modo de preparo
Em uma panela, aqueça o azeite. Frite o bacon, doure a cebola e o alho. Acrescente o feijão cozido, a couve, o tomate, a farinha de mandioca e o sal. Mexendo sempre, deixe no fogo por mais 5 minutos. Por fim, misture o cheiro-verde e sirva imediatamente.

Rendimento: 6 porções
Tempo de preparo: 15 minutos
Grau de dificuldade: fácil

Fonte: http://entretenimento.r7.com/receitas-e-dietas

Dia do Nutricionista

Hoje é uma data especial para a Ao Ponto, pois é o Dia do Nutricionista.

A data foi instituída em referência ao dia de criação da primeira associação da categoria, a Associação Brasileira de Nutricionistas (ABN), no Rio de Janeiro, em 1949, que deu origem à Federação Brasileira de Nutrição (Febran) e, posteriormente, à atual Associação Brasileira de Nutrição (Asbran).

Conheça o histórico da profissão no Brasil (fonte: http://www.asbran.org.br):
▪ 1939 – Criação do primeiro curso de Nutrição, na Universidade de São Paulo.
▪ 1949 – Criação da Associação Brasileira de Nutricionistas (ABN). Esta entidade deu origem à Federação Brasileira de Nutrição (FEBRAN).
▪ 1950/1975 – Ampliação do número de cursos, de nutricionistas e de áreas de atuação; regulamentação da profissão.
▪ 1980 – Criação do Conselho Federal de Nutricionistas (CFN) e dos Conselhos Regionais de Nutricionistas (CRN).
▪ 1985/2000 – Intensificação da mobilização e politização da categoria. Substituição da Federação Brasileira de Nutrição (FEBRAN) por Associação Brasileira de Nutrição (ASBRAN).
▪ 1991 – Regulamentação da profissão e definição das atividades privativas através da Lei nº 8.234.
▪ 2005 – Resolução CFN nº 380, estabelece as áreas de atuação do nutricionista.

Para homenagear estes importantes profissionais, a Ao Ponto publicou um anúncio na edição desta sexta-feira no jornal Gazeta do Sul, de Santa Cruz do Sul.

Parabéns a todos os colegas nutricionistas!

Três anos de parceria com a Atkore

Agosto é o mês que marca o aniversário de parceria entre a Ao Ponto e a Atkore, empresa localizada em Caxias do Sul – RS.

Por isso, no dia 10/08 foi realizada uma festa para celebrar os três anos de atendimento à  Atkore.

O cardápio festivo teve arroz, feijão, frango assado, salsichão, massa carbonara, polenta frita, molho de calabresa, saladas e sopa. Não faltou também o doce obrigatório em toda festa de aniversário: uma deliciosa torta.

Parabéns para a equipe Ao Ponto que organizou o evento, dentre as quais a Michelle Viecelli e a Nutricionista Júnia Góes.

Já estamos pensando na próxima celebração com a Atkore!

Dia do Feirante

O Dia do Feirante é comemorado em 25 de agosto, data que marcou a realização da primeira feira livre no país, no Largo General Osório, em São Paulo, no ano de 1914.

A ideia surgiu dos produtores quando, após fazerem as vendas de seus produtos para donos de restaurantes e mercearias, não sabiam o que fazer com as mercadorias que restavam. Assim, tentavam vendê-las a preços mais baixos, diretamente para a população.

O sucesso das feiras livres foi tão grande que persistem até os dias de hoje. Além das folhagens, leguminosas, ovos e frangos, também são comercializados vários outros produtos em barracas, como pastéis, caldo de cana, defumados como linguiças e carnes, queijos, doces, salgadinhos e farinhas.

O trabalho na produção de hortaliças e verduras não é tarefa fácil. É necessário cuidar do preparo da terra, adubando-a, plantar as sementes quando a terra estiver pronta, regar todos os dias, tirar as pragas, bater pesticidas ou produtos naturais que eliminam os bichinhos, colher, separar os alimentos, encaixotá-los ou amarrá-los fazendo os manolhos (pacotes), dando condições aos produtos de serem comercializados.

Além de produtos bons e bonitos, outra forma de chamar a atenção é como os feirantes abordam a clientela, com brincadeiras, cantadas e gritos.

Fonte: www.brasilescola.com/datacomemorativas/dia-feirante.htm

Festa surpresa para o Gustavo

O blog é um espaço para compartilhar informações, dicas, notícias, além de novidades que acontecem nos restaurantes da Ao Ponto presentes em várias regiões do Brasil.

Nesta semana, recebemos um e-mail da Mara Thum, que é Encarregada de Restaurante no cliente AMBEV, em Lages – Santa Catarina.

Ela escreveu para contar sobre a festa surpresa de aniversário que foi feita para o interlocutor Gustavo Esmério. No dia 10 de agosto, ele foi surpreendido pela equipe com um gostoso bolo e um carinhoso cartão.


Na foto: Irma (Auxiliar de Cozinha), Angelita Freitas (Auxiliar de Cozinha), Maria (Cozinheira), Franciele (Auxiliar de Cozinha), Anderson (Cozinheiro),  Mara (Encarregada de Restaurante), Gustavo (Interlocutor), Angelita Oliveira (Cozinheira), Cristiani (Auxiliar de Cozinha), Janaina (Auxiliar de Cozinha), Elizete (Estoquista), Rosane (Auxiliar de Cozinha) e Jaqueline (Auxiliar de Cozinha).

Parabéns ao Gustavo e aos colegas que organizaram a feliz iniciativa!

As delícias do folclore brasileiro

Instituído em 1965 no Brasil, hoje é o Dia do Folclore.

Por definição, folclore é o conjunto das tradições, lendas e crenças de um povo cuja expressão se dá através da cultura, linguagem, artesanato, religiosidade, alimentação e vestuário de uma determinada região ou nação.

E já que a gastronomia é um dos importantes elementos do folclore, que tal conhecer os principais pratos típicos das diferentes regiões do Brasil?

• Região Sul (Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul)
Churrasco, arroz de carreteiro, feijoada, barreado, além de pratos de origem italiana e alemã.

• Região Sudeste (Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais e Espírito Santo)
Tutu de feijão, feijoada, linguiça, carne de porco, pizza, virado à paulista, pão de queijo, bolinho de bacalhau, moqueca capixaba, pirão.

• Região Centro-Oeste (Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Goiás e Distrito Federal)
Arroz de carreteiro, arroz com pequi, feijoada, mandioca, peixes, mojica, leitão assado, galinhada, jurubeba, galinha ao molho.

• Região Nordeste (Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Bahia, Sergipe e Alagoas)
Canjica, pamonha, tapioca, cuscuz, moqueca, carne seca, acarajé, vatapá, arroz de cuxá, buchada de bode, peixadas com pirão.

• Região Norte (Amazônia, Pará, Acre, Tocantins, Rondônia, Roraima e Amapá)
Caldeirada de tucunaré, tacacá, tapioca, pato no tucupi, piracuru à casaca, peixada, caldeirada.

Fontes: http://dicasgratisnanet.blogspot.com.br/ e
http://www.miniweb.com.br/cidadania/dicas/folclore_regioes.html

Fotografia gastronômica

No dia 19 de agosto comemora-se o Dia Mundial da Fotografia.

Para lembrar a passagem da data, trouxemos para o blog conteúdos que relacionam estas duas artes: a gastronomia e a fotografia.

O vídeo e a matéria abaixo dão boas dicas para quem gosta de se aventurar não só com as panelas, mas também com a câmera.

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“Fotografar uma bola de sorvete pode parecer fácil, mas não é, enquanto fotografar um hamburguer é menos complexo do que aparenta”. As palavras de Michel Téo Sin, especializado na área, resumem a maior exigência do trabalho de fotografia gastronômica: conhecimento das artes culinárias.

Tadeu Brunelli, outro grande nome na função, apresenta a mesma opinião: “Como um prato não tem pé nem cabeça, alguns fotógrafos acreditam que possa ser fotografado de qualquer lado”, afirma. Mas as técnicas fotográficas também são relevantes. “Conhecimento de fotografia falta para alguns que se intitulam desta área”.

Desde 1996, Brunelli trabalhava em outros mercados da fotografia. Em 2001, estreou na gastronomia. “O que me atraiu foi a complexidade de fotografar este tipo de produto. É uma foto técnica, que não permite se distanciar do real”, afirma. Para Michel Téo Sin, o importante é o efeito provocado pela foto: “Sou motivado pela vontade de estimular os sentidos das pessoas com a visão, com uma imagem criada do zero”.

Téo Sin fotografa desde a adolescência, mas tornou-se profissional em 2006. Trabalha com fotografia publicitária, especializado em gastronomia. Ao mesmo tempo, também faz imagens nas áreas de arquitetura e outros produtos. “No Brasil, ainda é difícil se especializar em um assunto, independentemente da área. Mas acredito no grande potencial na fotografia de gastronomia no Brasil. É uma área em crescimento e evolução”, afirma.

Para Michel Téo Sin, este tipo de registro de imagens pode ser dividido em três situações: fotografia editorial, fotografia para estabelecimentos comerciais e fotografia para indústria alimentícia. “A diferença está no objetivo de cada produção”. De acordo com o fotógrafo, no meio editorial as informações do texto são dadas através da imagem, enquanto restaurantes e indústrias querem valorizar e vender seu produto e sua marca.

Quando um alimento precisa parecer perfeito ao olhar do consumidor, começa o trabalho do food stylist. “Em geral, são os próprios fotógrafos que produzem a comida ou contratam cozinheiros. Por isso, acredito que o mercado de profissionais especializados tem muito a crescer”, diz Heiko Grabolle, chef e food stylist alemão radicado no Brasil desde 2003.

Uma imagem em que a comida pareça deliciosa requer um trabalho rápido. “Conforme a complexidade do prato, este pode ser preparado um dia antes no nosso estúdio. Em geral, os fotografamos frios”, garante Grabolle.

Iniciantes na profissão de food stylist, que ainda cresce no Brasil, devem investir em boas ferramentas, ler revistas e livros sobre o assunto. “A experiência vem com o tempo”, diz Grabolle. Quem deseja se tornar fotógrafo gastronômico pode seguir o conselho de Tadeu Brunelli: “Utilize o modo manual da câmera; leia; pesquise; pratique; se exponha e só depois entre no mercado”.

Fonte: Gastronomia e Negócios – http://www.gastronomiaenegocios.com.br/portal/especial/3780-nao-so-no-paladar.html