Arquivo do mês junho 2013

PRATA DA CASA

Nome: Michelle Vieceli.

Idade: 31 anos.

Cidade em que reside: Porto Alegre.

Fale um pouco sobre você:
Eu transmito uma calma, mas na realidade sou bastante ansiosa, estou o tempo todo pensando em solução para as situações do dia a dia. Tenho objetivos bem traçados e sou muito determinada para alcança-los. Busco crescimento constante, tanto na vida pessoal como no profissional.
Sou casada há dois anos e sou muito feliz! Sou uma legítima Italiana, muito voltada à família. Meus pais, irmãos, cunhados e sogra são muito importantes para mim.

Qual a sua função na Ao Ponto e há quanto tempo trabalha na empresa?
Sou Supervisora e atuo na Ao Ponto há mais de 7 anos.

Você é supervisora de quais unidades da Ao Ponto?
Sou responsável por 14 restaurantes e vou inaugurar este mês mais uma unidade, a Petrobrás Lubnor, em Fortaleza – CE. As minhas unidades são as fábricas da AMBEV no Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Sergipe, Pernambuco e Maranhão. Também supervisiono as operações da Weg by Trafo em Cachoeirinha – RS.

Conte a sua trajetória na empresa:
Iniciei como Nutricionista Jr. e fui crescendo na empresa, até assumir a função de Supervisão. Trabalhei como Gestora na Refap, Pirelli e Zaffari. Fiz muitas inaugurações pelo país, Petrobrás Cubatão, Petrobrás Mauá, Pirelli, Ambevs de MG, Ambev Curitibana, Ambev Sergipe, Ambev Paraíba, entre outras.

Quais são suas responsabilidades enquanto colaboradora da Ao Ponto?
Monitorar os indicadores de satisfação e os resultados financeiros e garantir a segurança alimentar das unidades sob minha responsabilidade. Garantir que os resultados saiam de acordo com os objetivos traçados pela empresa.

Como você vê a Ao Ponto?
A Ao Ponto é uma empresa familiar, sólida, bem estruturada, que vem conquistando espaço e reconhecimento na área de refeições industriais por todo Brasil. Quero poder continuar contribuindo para o crescimento da empresa e, assim, poder crescer junto.

Como é a relação entre colegas?
Dentro da empresa, as relações entre os colegas são tranquilas, o respeito é uma atitude que faz parte da nossa rotina.

Conte uma experiência marcante vivida na Ao Ponto:
Em 2009, quando fui fazer minha primeira inauguração, estava sozinha em Curitiba, representando a empresa. Estava tudo sob controle, a equipe fechada, mercadorias compradas e a inauguração agendada. Porém, no dia da inauguração, recebi o comunicado de que o caminhão com todos os materiais, alimentos e utensílios havia sumido, e que provavelmente a carga havia sido roubada. Eu comecei a buscar alternativas, iria comprar pratos e talheres descartáveis, compraria calças e camisetas para os uniformes e providenciaria uma compra de gêneros. Eu estava muito nervosa, mas o cliente não ficaria sem atendimento. Faltando 6 horas para inauguração, recebi a ligação do Rigoni, do Departamento de Suprimentos, que me comunica que haviam achado o caminhão. Em seguida as mercadorias foram entregues, foi uma correria, mas no fim deu tudo certo. A cliente ficou muito feliz e satisfeita com a nossa inauguração, e agradeceu o emprenho para resolvermos os problemas.

Deixe uma mensagem aos leitores do nosso blog:
Não vejo melhor mensagem que essa, que faz parte dos pensamentos Ao Ponto: ‘Façamos da Ao Ponto a Nossa Empresa. O nosso sucesso profissional está intimamente ligado ao seu sucesso. Por ser uma empresa dinâmica em constante mutação, exigirá de nós um esforço permanente de aperfeiçoamento. Cada dia que nela trabalharmos, melhor devemos nos tornar, e assim, com nosso esforço, estaremos sempre preparados para enfrentar os desafios que o futuro nos reserva.’

 

Michelle

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Dia do Meio Ambiente: fatos sobre o desperdício de comida

Se você leu nossos últimos dois posts aqui no blog, já sabe que na quarta-feira, 5 de junho, foi celebrado o Dia Mundial do Meio Ambiente, com a temática Pensar.Comer.Conservar.

Leia hoje o terceiro e último post que fazemos sobre o assunto, compartilhando informações sobre a PNUMA – Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente.

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Fatos sobre o desperdício de comida

O impacto do desperdício de comida não é apenas financeiro. Ao se tratar do meio ambiente, o desperdício de alimentos significa também o uso em vão de produtos químicos, como fertilizantes e pesticidas, bem como mais combustível usado para o transporte. Além disso, mais alimentos estragados resultam em maior emissão de metano — um dos gases de efeito estufa que mais contribuem para a mudança do clima. De fato, o efeito estufa do metano é 23 vezes mais potente que o CO2. Assim, a vasta quantidade de comida despejada em lixões contribui significantemente para o aquecimento global.

A cada ano, aproximadamente um terço da comida produzida mundialmente para consumo humano — aproximadamente 1.3 bilhão de toneladas — é perdida ou desperdiçada.

Por ano, consumidores de países ricos desperdiçam quase a mesma quantidade de alimentos (222 milhões de toneladas) que a produção total da África Subsaariana (230 mihões de toneladas).

A quantidade de comida perdida ou desperdiçada anualmente equivale a mais da metade da colheita anual de cereais (2.3 bilhões de toneladas em 2009/2010).

A perda e o desperdício de comida também somam um grande desperdício de outros recursos, como água, terra, energia, mão-de-obra e capital, sem contar a emissão de gases de efeito estufa que contribui para o aquecimento global e a mudança do clima.

Em países em desenvolvimento, a perda de alimentos ocorre especialmente nos estágios iniciais da produção e distribuição dos alimentos, normalmente por restrições financeiras, de técnicas avançadas de gerenciamento na colheita e no armazenamento. Assim, o fortalecimento da cadeia de abastecimento por meio do apoio a agricultores e investimento em infraestrutura, transporte e embalages pode ajudar a reduzir a quantidade de alimentos perdidos.

Em países de média e alta renda, os alimentos são perdidos e desperdiçados principalmente em estágios mais avançados da cadeia de abastecimento. Diferentemente da situação dos países em desenvolvimento, o comportamento de consumidores tem um papel enorme em países industrializados. O estudo também identificou uma falha de coordenação entre atores da cadeia de distribuição como um dos fatores de contribuição.

Nos Estados Unidos, 30% de toda a comida, equivalente a 48.3 bilhões de dólares, é desperdiçada todos os anos. Estima-se que aproximadamente metade da água usada na produção de comida também é desperdiçada, levando em conta que a agricultura é responsável pelo maior consumo de água pela humanidade  (Jones, 2004 cited in Lundqvist et al., 2008).

Estima-se que residências do Reino Unido desperdiçam 6.7 milhões de toneladas de comida todos os anos, o que equivale a cerca de um terço das 21.7 milhões de toneladas adquiridas. Isso significa que aproximadamente 32% de toda a comida comprada no ano não é consumida. A maior parte dela (5.9 milhões de toneladas ou 88%) é atualmente coletada por autoridades locais. Uma grande parte desse desperdício (4.1 milhões de toneladas ou 61%) poderia ser evitada e os alimentos poderiam ter sido consumidos se melhor manejados (WRAP, 2008; Knight and Davis, 2007).

Nos Estados Unidos, os segundos maiores componentes de lixões são resíduos orgânicos, que resultam na maior parte das emissões de metano.

Fontes:
Global Food Losses and Food Waste – FAO, 2011
The environmental crisis: The environment’s role in averting future food crisis  – UNEP, 2009

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Dia do Meio Ambiente: consumo responsável

O post de hoje dá continuidade aos conteúdos publicados ontem aqui no blog, referentes ao Dia Mundial do Meio Ambiente, celebrado no dia 5 de junho com o tema Pensar.Comer.Conservar.

Consumo responsável

A capacidade regenerativa do nosso planeta está se excedendo significantemente, ao passo que a população mundial está produzindo e consumindo mais recursos que nunca. De fato, em países desenvolvidos e em desenvolvimento, as pessoas estão adquirindo muito mais do que elas realmente precisam e, como resultado, produzindo uma grande quantidade de lixo.

Nossa população crescente coloca tanta pressão sobre o meio ambiente que, hoje em dia, os recursos naturais não são mais tão abundantes como eles costumavam ser. O modo como nós usamos e despejamos recursos não-renováveis está alterando radicalmente os nossos ecossistemas e até mesmo os recursos renováveis do planeta (como água, madeira e peixes) estão rapidamente se exaurindo. Nós alcançamos um ponto crucial em que a qualidade do ar e da água precisa ser melhorada, o nível de produção precisa ser equilibrado e a quantidade de resíduos gerados precisa ser reduzida.

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Consumo sustentável tem tudo a ver com “fazer mais e melhor com menos”, por meio da redução do uso de recursos, degradação e poluição, ao mesmo tempo que melhorando a qualidade de vida de todos.

O consumo massivo de recursos renováveis e não-renováveis contribui para uma perda massiva da biodiversidade. A população mais pobre é a mais afetada por essas mudanças, considerando que ela é diretamente dependente de recursos naturais — como pesca, silvicultura e agricultura de pequeno porte — para subsistência.

A poluição e a sobre-exploração dos recursos do planeta estão cada vez mais comprometendo o nosso bem-estar e qualidade de vida. O planeta não tem condições de continuar percorrendo este caminho. A transição para um estilo de vida mais sustentável é crucial para tornar possível que as futuras gerações tenham acesso a sua parcela justa de recursos.

Há inúmeras possibilidades e formas de mudar hábitos de consumo e, ao mesmo tempo, melhorar a qualidade de vida. Fazer mais com menos é essencial para sustentar os recursos do planeta para a nossa sobrevivência. Mudar os nossos atuais padrões de vida requer que a gente adote soluções inovadoras e criativas sobre a forma que usamos e despejamos os produtos e serviços que temos e consumimos. Isso poderia permitir uma transição para atividades e estilos de vida mais sustentáveis e, ao mesmo tempo, proteger os recursos naturais do planeta.

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Por isso, oriente as suas ações para uma atividade que promova o consumo sustentável. Desenhe para si um futuro diferente!

Fonte: PNUMA – Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente

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Dia do Meio Ambiente: Pensar.Comer.Conservar

Hoje, estão acontecendo no mundo todo as celebrações do Dia Mundial do Meio Ambiente, que acontece sempre no dia 5 de junho.

Este ano, o tema para o Dia Mundial do Meio Ambiente é Pensar.Comer.Conservar. O tema convida a todos a reduzir a pegada alimentar, tornando-se mais consciente do impacto ambiental do desperdício e da perda de comida por todo o ciclo de abastecimento.

O blog Ao Ponto irá abordar este importante tema no post de hoje, amanhã e sexta-feira, compartilhando conteúdos apresentados pela PNUMA – Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente.

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Pensar.Comer.Conservar.

Pensar.Comer.Conservar é uma campanha contra a perda e o desperdício de alimentos que procura estimular todos a diminuir suas pegadas de carbono. De acordo com a Organização da ONU para Agricultura e Alimentação (FAO), 1.3 bilhões de toneladas de comida são desperdiçados. Este número é equivalente à quantidade de alimentos produzidos em toda a África Subsaariana. Ao mesmo tempo, 1 em cada 7 pessoas do mundo sofre de fome e, a cada dia, mais de 20.000 crianças menores de 5 anos morrem de fome.

Devido a estes enormes contrastes entre estilos de vida e os efeitos devastadores sobre o meio ambiente, o tema deste ano — Pensar.Comer.Conservar — procura prover maiores informações sobre os impactos ambientais das escolhas que você faz em relação à sua comida e, consequentemente, te convida a tornar-se consciente das suas decisões.

Enquanto o planeta tenta nos fornecer a quantidade necessária de recursos para sustentar 7 bilhões de pessoas (um número que chegará a 9 bilhões até 2050), a FAO estima que um terço da produção global de alimentos é perdida ou desperdiçada. O desperdício de comida significa também desperdício de recursos naturais, contribuindo assim para impactos ambientais negativos.

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Quando o alimento é desperdiçado, isso também significa que todos os recursos usados para a produção desse alimento também foram perdidos. Por exemplo: são necessários mil litros de água para produzir um litro de leite. A emissão de gases de efeito estufa das vacas e por toda a cadeia de abastecimento acabam sendo em vão quando desperdiçamos alimentos.

Tomar decisões conscientes significa, por exemplo, que você pode selecionar alimentos que têm menor impacto ambiental, como alimentos orgânicos que não usam produtos químicos no processo de produção. Você também pode optar por comprar alimentos produzidos localmente, o que significa que os alimentos não foram importados de outras partes do mundo, assim reduzindo a quantidade de emissões.

Portanto, é importante pensar antes de comer e, assim, ajudar a conservar o nosso meio ambiente.

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Campanha criativa contra a fome

Em um mundo capaz de produzir o dobro de alimentos que precisa, 3,5 milhões de crianças morrem de desnutrição todos os anos. E, para provar que podemos tentar reverter esse quadro, sendo um pouco mais solidários, nada melhor que recrutar crianças ainda isentas dos hábitos egocêntricos de nós adultos para provar que é possível ajudar.

Trata-se de uma campanha promovida pela organização Accion Contra El Hambre – ACF Internacional (Ação contra a fome), cujo mote do vídeo diz: “Em um mundo com capacidade para alimentar o dobro de sua população, 3,5 milhões de crianças continuam morrendo por desnutrição aguda a cada ano. Deveríamos aprender”.

[youtube=http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=6neZ3Sgnzu8]

Fonte: http://razoesparaacreditar.com/como-criancas-reagem-a-um-prato-vazio/ 

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